Saudação


Caros leitores,

Apresentamos hoje a 1ª edição do PCB Magazine, que pretende ser o veículo informativo do PCB e das Gentes de Macau.

Depois do “site” http://www.gentedemacau.com, surgiu este novo projecto com o objectivo de partilhar com os nossos amigos, as actividades do PCB e, ao mesmo tempo, contribuir, de forma despretensiosa, para que as “Memórias” de e entre “As Gentes de Macau” não se percam.

Será uma publicação trimestral e conta com a colaboração dos PCBistas e dos seus amigos espalhados pelo Mundo.

Aqui encontrarão informações úteis, estórias contadas em 1ª pessoa, receitas das nossas comizainas e sobretudo boa disposição.

Boa leitura e divirtam-se!

Hino e Bandeira do PCB

MP3   /   WMA

As festas do PCB


O PCB é constituído por um grupo de amigos que se reúnem periodicamente à volta de uma mesa, claro, para rufá, papiá, cantá e dançá, enfim, conviverem unchinho, para que não se percam os elos que os ligam há muitas décadas.
Porém, duas ou três vezes ao ano, o PCB entende convidar para este convívio os  amigos dos amigos, nas chamadas festas alargadas, que como devem calcular, obrigam a um esforço maior na organização das mesmas e na confecção das comizainas, zelando, na medida do possível, para que nada falte aos convivas,mas que é feito com a boa vontade de alguns carolas e que só o prazer de (re)encontrar velhas amizades justifica.
Não se tratam de encontros apenas para rufá, desenganem-se. As festas do PCB são muito mais do que isso. O que nos move é o convívio que estas festas proporcionam, entre pessoas que criaram cumplicidades cimentadas ao longo de uma vida.
Naturalmente que quem vai às nossas festas não pode esperar encontrar a perfeição organizativa de uma qualquer entidade profissional, mas encontra com toda a certeza alguma comizaina, boa disposição e muita amizade.
O PCB não é nenhum clube, não tem sede social, não tem sócios, ninguém paga quotas, é apenas um grupo de amigos e a amizade cultiva-se, não se impõe.
Viva o PCB!
Os dinamizadores

Juliana Boyol
José Manuel Silva

Almoço de confraternização

Como tem vindo a ser hábito, o PCB comemorou a quadra natalícia com um almoço, tipicamente macaense, em que não faltaram o tacho, o caril de camarão, o minchi, o bolo menino e o pudim (tái choi/agar-agar) de chocolate, eximiamente confeccionados pelos nossos conterrâneos Avô e Nando, e que fizeram as delícias dos presentes.
Foram momentos bem passados!

Ano do Coelho

No dia 3 de Fevereiro de 2011 a 22 de Janeiro de 2012, teremos a influência do Coelho de Metal no Horóscopo Chinês.
É um tempo propício para ganhar dinheiro sem muito esforço e ser feliz sem muitas preocupações.
Também é um bom período para a diplomacia, negócios e transacções financeiras.
É bom estar sempre atento às oportunidades que o ano do Coelho pode trazer.
A Lei e a ordem serão as máximas neste ano. Há que cumprir com as regras e regulamentos.
O ano do coelho caracteriza-se pelo bom gosto, harmonia e sensibilidade à beleza.

Almoço de comemoração do Ano do Coelho

A 5 de Fevereiro demos as boas-vindas ao Ano do Coelho com um Tá Pin Lou no Restaurante Dim Sum, no Cacém.

A ementa para este almoço comemorativo foi escolhida criteriosamente. Procuramos incluir os ingredientes favoráveis, de modo a proporcionar a todos um ano auspicioso.

Assim:
· A galinha (no caldo) é sinónimo de bom presságio
· O porco (almôndegas) significa prosperidade
· Peixe e abundância (yu) têm o mesmo som, por isso, o primeiro tornou-se símbolo da segunda
· Massa de fita significa longevidade, por isso não se deve partir a massa
· Tóng yuen (yuen) - quer dizer: círculo, amizade
· Tangerina (kât) e sorte são palavras homófonas: tai kat tai lei-prosperidade; tudo de bom, são os desejos para todos vós.

Aniversariantes do PCB



Muitos Parabéns e as maiores felicidades!

Janeiro
Alcina Pinheiro
Airine Placé
Irene Amaral
Março
Idalina Gomes
Olívia Conceição
Juliana Boyol
Josefina Placé
Gabriela Gomes
Catarina Basílio

Pensamento

“O valor das coisas não está no tempo que elas duram, mas na intensidade com que acontecem. Por isso existem momentos inesquecíveis, coisas inexplicáveis, e pessoas incomparáveis”

Fernando Pessoa

Poema


Fui convidada a escrever
Coisa p’ró nosso jornal
É o que vou tentar fazer
Espero não me sair mal

É uma grande responsabilidade
Mas conto estar à altura
Vou dar a minha disponibilidade
Não quero fazer má figura

PCB? Que sigla é esta afinal
Só assim, ninguém percebe
Expliquem no nosso jornal
Que é o Partido Come e Bebe

Temas que vou abordar
Alguns da vida diária
Como conselhos p’ró lar
E receitas de culinária
Comer e beber. Quem não gosta,
De provar um bom petisco?
E agora vai uma boa aposta
Num bacalhau com marisco

É uma receita já antiga
Um dos meus pratos preferidos
E p’rá próxima, a vossa amiga
Ensina-vos “quiche de enchidos”

É esta a minha colaboração
Quero ser boa menina
Tenho-vos todos no coração
Beijinhos da “vossa” Alcina

Alcina Pinheiro

Poema de António Maia

Pensamento do dia
Bastava cumprir-se o Primeiro Mandamento...

Envelhecer...

Os anos passam por mim
Como gotas de orvalho
Deslizando suavemente
Pelo meu corpo cansado

Filamentos de brancura
Dum pintor concentrado
Definem meus cabelos
Com um aspecto grisalho

Deleitável envelhecer
Fértil de conhecimento
Confortas meu coração
Das amarguras do tempo

Lingu Maquista

CHISTE

Nom tem chiste papiá boboriça
Nom tem chiste uví parabiça
Nom tem chiste olá arvirice ...
Si vôs-sa alma sâm fichado.

Mas cuza sâm chiste ?
Sâm ancuza qui vêm di nôsso coraçám
Quelóra nôs tem pensám
Pa nádi ficá más triste

Fazê chiste sã ri pa nádi churá
Sâm florecê pa nádi murchá
Sâm olá mundo medonho
Co ôlo risonho

Assi, quím têm chiste
Nunca mêdo vida fêde,
Nádi falá “qui ramêde !”
Boboriça, parabiça co quánto arvirice...

Tudo ancuza sâm más dóci.


Miguel Senna Fernandes (1994)

Bom sono quirubim

Bom sono quirubim, vêm-ca naná
Durmí’nga nôti di paz
Dia chega na fim, atê manhâm
Tudo sâm dessa pa trás.

Aguâ na mundo di sonho istrelado
Luz encantado segui
Nancassâ medo
Sunhâ bem feto
Vôs tem iou perto aqui

Sonho medonho, sonho chistoso,
Sonho co anjo risonho
Séza bondádi, séza maldádi
Sonho sâm também verdádi

Aguâ na mundo di sonho brilhanti
Lu-diamanti segui
Nancassá medo
Sonha bem-fêto
Vôs tem iou perto aqui

Vôs nunca-bom acorda,
Quelóra sonho sâ grândi!

Letra de : Miguel Senna Fernandes (2003)
(Versão em patuá da canção Rainbow Connection de Paul Williams & Kenneth Ascher - The Muppet Show)


MÚSICA 

Como cheguei a Macau ! 1ª parte

Corria o ano de 1970 quando fui mobilizado para a rendição individual em Macau. Iria embarcar no navio “Timor” no dia 4 de Junho (5ªfeira).

Na data indicada dirigi-me ao cais de Alcântara para embarcar rumo a Macau e, para minha surpresa, quando lá cheguei não via nem sombra do navio. Entrei imediatamente em pânico, sem saber o que pensar. Interroguei-me se me teria enganado na data de embarque. Fui informado por um funcionário alfandegário de que o barco ainda se encontrava a abastecer em Santa Apolónia. A partida tinha sido adiada para o dia seguinte.

No dia seguinte dirigi-me novamente ao cais acompanhado pelos meus pais. Desta feita encontrei o navio "Timor" ancorado à minha espera.

Decidi ir com os meus pais até ao bar para aguardar pela hora do embarque. Avisaram-me que haveria três apitos de aviso, e que ao terceiro apito teríamos que nos despedir dos nossos familiares e embarcar.

Quando tocou o primeiro apito a minha Mãe desatou num pranto. O meu Pai, sem saber o que me dizer, pegou em 500 escudos e deu-me como forma de consolo. Ao segundo apito, repetiu o gesto. Foi a forma que encontrou para se despedir de mim. Ao terceiro e último apito dirigi-me para o barco, acompanhado pelo choro dos familiares. Éramos cerca de 400 a 500 homens, entre Praças, Sargentos, Oficiais e seus familiares.

À hora do embarque caiu uma chuvada enorme, típica do início do Verão.

A partida estava prevista para as 18h00. Às 21h00 ainda não tínhamos partido. Faltava uma autorização especial, porque transportávamos explosivos a bordo. Típico do português. Durante todo este tempo os nossos familiares permaneceram à chuva à espera da nossa partida.

Início da viagem

Enquanto o barco deslizava pelo rio Tejo rumo à barra, permanecemos no "deck" a apreciar a vista das margens iluminadas. Era um bonito cenário, que eu nunca tinha visto.

Estávamos a chegar à barra em Cascais quando comecei a ouvir alguns comentários trocistas dos meus camaradas. "Então isto é que é atravessar a barra?"."É agora que ficamos enjoados?"."Isto é porreiro, afinal não custa nada!". Duas horas depois, a enfermaria ficou repleta, e até ao final da viagem nunca mais houve falta de pacientes.

A viagem prosseguia com maior ou menor dificuldade, a tripulação já batida nestas andanças gozava com o pessoal."Esperem pelo mar dos Açores, aí é que vão ser elas!". E assim foi. Durante dias tivemos de aguentar o mar dos Açores. O enjoo era constante e a enfermaria estava a abarrotar. Os Praças encontravam-se em pior situação pois viajavam no porão do barco sem condições. Não viam a luz do dia e tinham de aguentar um cheiro insuportável que era provocado pela má disposição geral.

Os Oficiais viajavam em camarotes de primeira classe. Nós, os Sargentos, em camarotes de segunda classe. Um “luxo” comparado com os restantes. Eu dividia o camarote com um Furriel.

A hora das refeições era um tormento, assim que vinha a comida havia logo uma corrida para a amurada, devido à indisposição constante.

Passados 14 dias chegámos à nossa primeira paragem, Angola. Luanda era zona de guerra e o ambiente não era dos melhores.

Atracámos de manhã e parti, juntamente com quatro companheiros, à descoberta da cidade. Iríamos ter apenas 48 horas de permanência em Luanda. Trocamos os "escudos" por "angolares" através dos "candongueiros", conseguindo um lucro cerca 50%, e alugamos um carro para passear.

Passámos dois dias em Luanda visitando o que podíamos e saciando a fome. A comida a bordo era má e os enjoos também não ajudavam.

Aproveitámos e fomos visitar, também, as cidades de Benguela e Lobito.

Fomos de comboio até Benguela e, ao atravessarmos um enorme canavial de cana-de-açúcar, sentimos um odor incrivelmente adocicado. Benguela era uma cidade muito bonita e tinha um estilo puramente colonial, com vivendas e jardins muito bem arranjados.

Lobito foi onde parámos para almoçar. Como o marisco era baratíssimo, cada um comeu uma lagosta e enchemos a barriga com uma grande variedade de marisco.

Embarcámos novamente em direcção a Moçambique, rumo a Lourenço Marques (actualmente denominada de Maputo) e depois até à cidade da Beira.

A ligação de Angola a Moçambique, com a passagem pelo Cabo da Boa Esperança, foi um pouco assustadora. Aguentei-me o melhor que pude, mas sempre enjoadíssimo, só me sentia bem no "deck" a apanhar vento. A enfermaria estava a abarrotar.

A bordo havia um mapa com a nossa rota e localização diária e parecia que não saíamos do mesmo sítio. Andávamos por dia apenas 450 km. Tínhamos de nos afastar das rotas normais, devido aos explosivos que o barco transportava, tornando o caminho a percorrer ainda mais longo.

Chegámos de manhã a cidade de Lourenço Marques. Como a entrada na barra era muito complicada só conseguimos atracar às 17h00.

Lourenço Marques era, à época, uma cidade na qual não me teria importado de viver. Muito bonita, espaçosa, com grandes avenidas, moderna e com influências da África do Sul. Ouvia-se falar frequentemente a língua inglesa e o trânsito circulava pela esquerda, semelhante ao que iria encontrar em Macau.

Passámos uns dias absolutamente maravilhosos, apreciando as praias espectaculares e comida deliciosa. A única desvantagem era o facto de o custo de vida ser bastante mais alto do que em Luanda. Diverti-me imenso até o dinheiro acabar, em grandes almoços, jantares e noitadas.

Como tudo o que é bom acaba depressa, passados cinco dias partimos novamente em direcção à cidade da Beira, situada mais a norte de Moçambique. Uma cidade simpática onde permanecemos dois dias.

Passei o dia na cidade, a passear e claro, a comer. Deliciei-me com um bife enorme, do tamanho de um prato, bem acompanhado com umas cervejas. À noite fui assistir a um show num clube nocturno intitulado de "Molin Rouge" e só regressei ao barco de madrugada. Ao chegar ao cais apanhei um valente susto porque não vi o barco. ./..

Manuel Vieira

Rir é o melhor remédio

Numa daquelas tardes, os Thunders tiveram de ir à Torre de Macau para fazer o reconhecimento do local do Show do Encerramento 2004 (espaço, som, luz, etc.). Saímos do Hotel Sintra num carro particular, sobrando um dos músicos do conjunto e um amigo da Austrália que foi participar no Encontro, porque não cabia mais ninguém naquele veículo.

Então, os dois decidiram apanhar um táxi para encontrar com os demais no local combinado. Esticaram a mão, e por sorte (SORTE), acharam um táxi vago. Após acomodarem-se, o músico do Thunders perguntou ao amigo da Austrália:

- Epa! Como se diz Torre de Macau em chinês?

- Eehh!... Não sei, você sabe?

O patrício da Austrália não perdeu a postura e falou em chinês para a taxista (por acaso uma mulher).

- Ngo seung hei cóco ié,... iâo chéung, iâo tchim, iâo iât có pó hâi seung pin. (Tradução: Eu quero ir para aquela coisa... comprida, pontuda, com uma bola na sua extremidade).

A mulher do táxi ficou meio desconsertada, mas disse: Tchi tou la! (Já sei). O músico do Thunders soltou gargalhadas até chegar no destino e contou o acontecimento aos demais.

Estes são nossos pequenos problemas de comunicação na Macau de hoje.

Api

Dificuldades de comunicação

Chegada a Lisboa há pouco tempo, deparei-me com uma situação um tanto caricata e acredito que com muitos de vós se terá passado o mesmo.
Como as saudades de um belo Ló Pak Kou ( bebinca de nabo) apertavam, desloquei-me a um “lugar” perto de casa para comprar nabos. Tendo constatado, com grande desilusão, que não havia nabos, comentei com uma prima que ia comigo:
- Que pena, não há nabos!
A dona do “lugar” que ouviu o comentário, exclamou:
- Ó minha senhora, os nabos estão aí à sua frente!
Intrigadas, olhamos para a banca e vimos apenas uns tubérculos redondos, roxos por cima e brancos por baixo e nada mais.
- À minha frente ? Não vejo nabo nenhum.
Agora imaginem o nosso ar de espanto quando a senhora nos disse, com cara de quem não estava a acreditar no que via, que aqueles tubérculos eram nabos.
Naturalmente tivemos de esclarecer que na nossa terra os nabos são como as cenouras, maiores e brancos!
Júlia Gordo

Bem-estar


ANTI-STRESS
Dica rápida:
À noite antes de deitar, massajar o couro cabeludo com a ponta dos dedos, de frente para trás, durante 5 minutos, com óleo de sésamo (extraído a frio)
ÁGUA DE GENGIBRE
Contra-indicado para quem sofre de fígado (Hepatites, Cirrose, …)
1) Ferver 4-5 rodelas de gengibre, com casca, de aprox. 1mm, num litro a litro e meio de água durante 5 minutos;
2) Colocar num termo;
3) Beber de hora a hora - não interessa a quantidade.
SE ACABAR, TEM QUE SE FAZER MAIS.
Rita Rocha

Receitas da Ti Mari

1) ARROZ LEITE

2 ou 3 chupas de leite

½ chupa de arroz

assucar conforme a porção

10 claras de ovos e pouco sal

CHUPA – pág 3 - do malaio chupaq, medida que equivale a um quartilho, 0,35 litro, medida antiga portuguesa. No Norte de Portugal é sinónimo de 0,5 litro.


2) BAGI

1 catte de arroz pulú

1 catte e 4 taeis de assucar

1 coco com santão e tira-se poucadinho de carne para cucus com arroz e depois cozer na assucar.

Nota: As receitas aqui expostas são exactamente as que estão escritas nos apontamentos da senhora D. Francisca dos Remédios. Quanto à confecção das mesmas fica ao critério de cada um. Vá lá, puxem pela imaginação e cozinhem com paixão e não se esqueçam de nos informar dos resultados obtidos, combinado?

Receitas da TI Mari - Livro manuscrito no século 19, (com 138 anos) oferecido gentilmente pelos Confrades Florita Morais Alves e Victor Morais Alves, à Confraria da Gastronomia Macaense, da autoria da Senhora D. Francisca Alvez dos Remédios (Ti Mari).
enviado por: Luís Machado

Genetes com uma pitada de humor

230g de manteiga
110g de açúcar
5 gemas (1 a1)
400g de maizena
( + 2 colheres se necessário)

Bater manteiga com o açúcar.
Juntar as gemas (1 a 1), virâ qui virâ até obter uma massa suave.
Juntar farinha, chipi-chipi um pouco até a massa se despegar das mãos.
Se for preciso, juntar mais 2 colheres de sopa de farinha.
Com a ajuda de uma seringa de pasteleiro própria para biscoitos, moldam-se os genetes que vão a cozer em forno médio, por cerca de 20-25 minutos.
Dáli unga genete … qui sabroso!

Rodapé Gastronómico

Em Macau: Existem restaurantes sobejamente conhecidos pela confecção do famoso prato "pou chai fán" (arroz na púcara), e nesta edição escolhemos um, como sugestão do dia.

Na Av. do Ouvidor Arriaga, nº 41, poderão encontrar o restaurante Pou Chi Lam onde podem saborear um delicioso pou chai fán (arroz na púcara) acompanhado com um bom prato de hortaliça. As sobremesas são igualmente boas, como a canja doce de sésamo, de amêndoa, de amendoim, etc. Servem também alguns "dim sum", caldos e tónicos.
A decoração do Restaurante é tipicamente chinesa e a comida é bastante saborosa, experimente, vá lá!

Se quiser ver o panfleto e a ementa, clique aqui : PÁGINA 1 e PÁGINA 2

Feliz Páscoa