O PCB é constituído por um grupo de amigos que se reúnem periodicamente à volta de uma mesa, claro, para rufá, papiá, cantá e dançá, enfim, conviverem unchinho, para que não se percam os elos que os ligam há muitas décadas.
Porém, duas ou três vezes ao ano, o PCB entende convidar para este convívio os amigos dos amigos, nas chamadas festas alargadas, que como devem calcular, obrigam a um esforço maior na organização das mesmas e na confecção das comizainas, zelando, na medida do possível, para que nada falte aos convivas,mas que é feito com a boa vontade de alguns carolas e que só o prazer de (re)encontrar velhas amizades justifica.
Não se tratam de encontros apenas para rufá, desenganem-se. As festas do PCB são muito mais do que isso. O que nos move é o convívio que estas festas proporcionam, entre pessoas que criaram cumplicidades cimentadas ao longo de uma vida.
Naturalmente que quem vai às nossas festas não pode esperar encontrar a perfeição organizativa de uma qualquer entidade profissional, mas encontra com toda a certeza alguma comizaina, boa disposição e muita amizade.
O PCB não é nenhum clube, não tem sede social, não tem sócios, ninguém paga quotas, é apenas um grupo de amigos e a amizade cultiva-se, não se impõe.
Viva o PCB!
Os dinamizadores
José Manuel Silva
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