Numa das várias deslocações pelo Mundo e das mais recentes fui até à Holanda.
Não vou descrever este lindo país, como o escritor Ramalho Ortigão no seu livro “A Holanda”, mas apenas relatar factos ligados aos sabores da gastronomia de várias culturas, tais como: chinesa, holandesa, belga, italiana, turca, grega e portuguesa.
Deixei Portugal ainda de madrugada e aterrei no aeroporto de Schiphol pelas 11h30, em Amesterdão, onde a pista passa por cima da estrada. Caminhei pelos intermináveis corredores para levantar a bagagem e depois apanhar o comboio que me levou a Roterdão onde cheguei a horas de almoçar.
Por incrível que pareça, desta vez não levei o “fiel amigo” na bagagem! Mais tarde reconheci que fiz mal! Não voltarei a viajar sem levar o “fiel” por companheiro.
À saída da estação central de Roterdão, a minha filha perguntou-me onde queria almoçar.
Respondi-lhe: - no chinês!
Fora da China, é nesta cidade onde se come a melhor, a mais gostosa, a mais saborosa comida chinesa!
Levou-me ao restaurante “New Grand Palace”, a 200 metros da estação, que para minha surpresa, além de sermos os únicos não asiáticos, todos falavam cantonês!!!
Deliciei-me com vieira recheada; tja-cheung, folha fina de arroz com pão frito que é muito estaladiço e verdadeira delícia; crepes vegetarianos; chau-min de legumes; vegetais e tudo acompanhado de molhos próprios, além do molho de soja. Para rematar pudim de leite de coco, muito fresco, que colocam na mesa no início da refeição.
Não vou descrever este lindo país, como o escritor Ramalho Ortigão no seu livro “A Holanda”, mas apenas relatar factos ligados aos sabores da gastronomia de várias culturas, tais como: chinesa, holandesa, belga, italiana, turca, grega e portuguesa.
Deixei Portugal ainda de madrugada e aterrei no aeroporto de Schiphol pelas 11h30, em Amesterdão, onde a pista passa por cima da estrada. Caminhei pelos intermináveis corredores para levantar a bagagem e depois apanhar o comboio que me levou a Roterdão onde cheguei a horas de almoçar.
Por incrível que pareça, desta vez não levei o “fiel amigo” na bagagem! Mais tarde reconheci que fiz mal! Não voltarei a viajar sem levar o “fiel” por companheiro.
À saída da estação central de Roterdão, a minha filha perguntou-me onde queria almoçar.
Respondi-lhe: - no chinês!
Fora da China, é nesta cidade onde se come a melhor, a mais gostosa, a mais saborosa comida chinesa!
Levou-me ao restaurante “New Grand Palace”, a 200 metros da estação, que para minha surpresa, além de sermos os únicos não asiáticos, todos falavam cantonês!!!
Deliciei-me com vieira recheada; tja-cheung, folha fina de arroz com pão frito que é muito estaladiço e verdadeira delícia; crepes vegetarianos; chau-min de legumes; vegetais e tudo acompanhado de molhos próprios, além do molho de soja. Para rematar pudim de leite de coco, muito fresco, que colocam na mesa no início da refeição.
4 comentários:
uma sugestao : deixar um link/mapa dos locais, quando possivel.
Boa ideia!
Gosto muito do aviãozinho e do seu recheio!!! eheh
API sempre inspirado e muito artístico. Obrigada.
Isabel Machado
ADIVINHEM QUEM ELA É?
PASSEANDO PELO MUNDO DOS SABORES!
Beijos :)
O link/mapa: Uma sugestão a levar em conta ... obrigada pela sugestão!
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